Ana Raylander Mártis dos Anjos (Belo Horizonte/MG e São Paulo/SP)
(Informações em atualização)
SINOPSE
Para o trabalho a pesquisadora convida duas pessoas para encenar, de forma mambembe, um tableau vivant de Abaporu (1928), obra da pintora Tarsila do Amaral. Ao passo em que ocorre a encenação improvisada de Abaporu, a artista faz a leitura de um texto dramatúrgico, que estabelece um cruzamento entre a Semana de Arte Moderna, o século XX, a modernidade, a antropofagia e sua própria história de origem no cafundó do mundo. A ação performática propõe um exercício de análise crítica sobre a semana heroica e projeta para o futuro uma preparação coletiva, cujo objetivo é não comemorarmos o primeiro centenário da Semana de Arte Moderna em 2022. O trabalho só pode ser apresentado antes do centenário da Semana de 1922.